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Foto do escritorJulio Cesar França Franco

Migalha e Multidão


Ante o quadro da legião de famintos, qualquer homem experimentaria invencível desânimo, considerando a migalha de cinco pães e dois peixes. Mas Jesus, emprega o imenso poder da bondade e consegue alimentar a todos, sobejamente. Observemos, contudo, que para isso toma os discípulos por intermediários. O ensinamento do Mestre, nesse passo do Evangelho, é altamente simbólico. Quem identifica a aluvião de males criados por nós mesmos, pelos desvios da vontade, na sucessão de nossas existências sobre a Terra, custa a crer na migalha de bem que possuímos em nós próprios. Aqui, corrói a enfermidade, além surge o fracasso, acolá, manifestam-se expressões múltiplas do crime. Como atender as necessidades complexas? Muitos aprendizes recuam ante a extensão da tarefa. ENTRETANTO, SE O SERVIDOR FIEL CAMINHA PARA O SENHOR, A MIGALHA DE SUAS LUZES É IMEDIATAMENTE SUPRIDA PELO MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO, DE VEZ QUE JESUS, CONSIDERANDO A OFERTA ESPONTÂNEA,ABENÇOAR-LHE-Á O PATRIMÔNIO PEQUENINO, PERMITINDO-LHE NUTRIR VERDADEIRAS MULTIDÕES DE NECESSITADOS. A massa de nossas imperfeições ainda é inaquilatável. Em toda parte há moléstias, deficiências, ruínas... É imprescindível, no entanto, não duvidar de nossas possibilidades no bem. NOSSAS MIGALHAS DE BOA VONTADE NA DISPOSIÇÃO DE SERVIR SANTAMENTE, QUANDO CONDUZIDAS AO CRISTO, VALEM MAIS QUE TODA MULTIDÃO DE MALES DO MUNDO.

______Chico Xavier pelo Espírito Emmanuel

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