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“Os gestores precisam compreender que a sinergia somente pode ser gerada pela gestão estratégica dos relacionamentos internos, de modo que as lideranças se unam fortemente para a criação minuciosa de um clima social perfeitamente planejado, fomentando materializar uma atmosfera plenamente justa, motivadora, agradável e desafiadora para que todos os colaboradores se sintam deleitados em executar seus processos organizacionais sem deixarem de lado o pensamento coletivo que tanto importa para a direção.
Lamentavelmente, em muitas corporações o que impera é exatamente o inverso: toxinas venenosas como a fofoca, a inveja, a dissensão, a altivez e o individualismo fazem com que o terreno fique globalmente pesado e demasiadamente chato, obrigando os integrantes a conviverem com a mediocridade social alicerçada e com as suas ínfimas esferas enfadonhamente entranhadas. Certamente, esse modelo negativo destrói a capacidade criativa do elenco e o faz se tornar engessado e estático, erguendo um muro gigantesco contra as soluções inovadoras que brotam nas consciências daqueles que deveriam ser integralmente livres, mas que são eternamente escravizados pelas virais insipiências alheias.
No mercado atual, é simplesmente impossível alcançar qualquer meta sem ter uma equipe de alta performance, dado que administrar uma avalanche de informações e assimilar com agilidade os avanços tecnológicos são tarefas extremamente complexas, laboriosas e exigem dos gestores a máxima excelência em todas as instâncias empresariais. Decerto, sem contar com um time competente e reformador, as lideranças fracassarão e perecerão pifiamente diante desse embrulho turbulento e volátil, desfalecendo ordinariamente pela falta de perspicácia em lidar inteligentemente com as numerosas e infestas variáveis mercadológicas.
Por conseguinte, trabalhar a mentalidade coesa do grupo é a única maneira de erigir um pilar firme, robusto e encorpado, encorajando fortemente o staff a corporizar um entendimento de servidão e abnegação que culminará na maximização de suas peculiares e inerentes aptidões, transformando o referido bando em um amontoado unificado, entrosado e disciplinado em todas as subdivisões enraizadamente plantadas. Há longas décadas atrás, o lendário administrador Henry Ford já sabia de todas essas coisas, proferindo brilhantemente a frase: “Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso e trabalhar em conjunto é a vitória.”
Logo, que os guias possam reconhecer as características quantitativas e qualitativas de seus seguidores, retirando o que há de melhor dessas fantásticas e magnificentes máquinas de inovar. Evidentemente, ao lapidar inúmeras joias encantadas, esses escultores fatalmente encontrarão pedras raríssimas e inauditas que impulsionarão seu núcleo organizacional para um pedestal maravilhosamente excelso e hipoteticamente insuperável, engendrando uma linhagem de cooperadores visceralmente dispares - muito acima da média convencional -. 12 PASSOS PARA CRIAR UM AMBIENTE SINÉRGICO NA SUA EMPRESA
1 - Faça o plantel ter sua tonificante identidade pessoal
Miseravelmente, muitos gestores fazem com que seus subordinados sejam meras cópias dos seus concorrentes, ou seja, eles não possuem personalidade própria e vivem imitando o que seus algozes fazem, em uma espécie de “mímica empresarial”.
Não aja dessa forma, propague um clima de particularidades e excentricidades para que todos criem sua peculiar muralha, erigindo uma base sólida e diferenciada para que a organização tenha múltiplas inteligências e heterogêneas competências.
2 - Dê aos seus aliados algo nunca antes visto
O filósofo espanhol Miguel de Unamuno brilhantemente disse: “Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos. ”Indubitavelmente, o que o sábio e opulento pensador de Bilbau quis nos transmitir foi algo simples e passional: o líder magnífico é aquele que se descobre poderosamente através da mágica interação com os seus liderados, trocando tesouros incomparáveis e adquirindo cada vez mais riquezas pela maravilhosa arte de se doar incondicionalmente e desprendidamente.
Portanto, tenha essa nobre natureza – se abra ousadamente para os outros: conte a eles suas esperanças e frustrações, convença-os da importância do caráter e do amor não teatralizado, aceite ouvir críticas e saiba filtrar prudentemente os elogios, saiba escutá-los com júbilo, abnegação e autocontrole, penetre-os sagazmente com a espada cortante da pureza e da virtude inestimável, e, principalmente, seja muito mais do que um pacato dirigente: vá além das regras burocráticas da sua empresa, sendo especialmente especial para moldar e transformar almas.
3 - Otimize a substância da equipe
Conceba que as pessoas tenham a consciência de enxergar a instituição de forma majestosa e elevada, herdando o pergaminho contido na missão e nos valores de tal trono para que todos tenham um mesmo pensamento, evitando possíveis ambiguidades pessoais. Defendo essa ideia porque reconheço que o grupo precisa ser fortalecido por meio da potencialização do alvo principal, que é a busca contínua pelo propósito focal da estimada bandeira organizacional.
Sendo assim, faça as pessoas vestirem a camisa da sua empresa para que a alma de líderes e liderados seja encorporadamente uma só. Usando palavras diferentes, permita que as pessoas sejam agasalhadas por uma força maior e mais poderosa, completando suas existências através da ação máxima em percorrer colossalmente o caminho proposto pelos estimados gurus do bando.
4 - Desafie seus cooperadores
Nenhum time pode ser motivado sem antes ser desafiado, pois o ser humano é absolutamente dependente do progresso contínuo em sua vida. Decerto, sem frequentar o painel da adrenalina e o tabuleiro da cantadela, ele estagna e murcha perenemente, definhando pela perniciosa falta de estímulos e declinando pela ausência ignóbil de provocações.
Isto posto, instigue, fomente e aguce constantemente sua turma, ativando o êxtase interior existente em cada participante para que o jardim empresarial seja um cerco de ideias e inovações piamente mirabolantes.
5 - Aguce a responsabilidade de seus pares
Em primeiro lugar, é necessário que sua trupe seja capacitada e treinada continuamente, de modo a alcançar a perfeição em todas as esferas alçadas. Em segundo lugar, é necessário saber aproveitar esse capital intelectual para elevar o nível técnico da organização, fazendo o conhecimento e a informação serem os principais pilares a serem edificados e otimizados. Em terceiro lugar, a liderança precisa ser servidora e facilitadora, objetivando fazer da mesa social um espaço de mútua cooperação entre os pares para que a atmosfera seja um aglomerado inefável de soluções e idealizações intensamente inigualáveis.
Logicamente, esses três andares precisam ser construídos com prudência e sensatez, evitando possíveis embromações pela ignorância de não saber separar autoridade de flexibilidade, poder de democracia e soberania de cumplicidade. Redigindo uma moldura mais simplificada, basta fazer as pessoas compreenderem que supremacia não consiste em pujança e riquezas credenciais, mas sim em espontaneidade e sinceridade, onde todos os tesouros brilharão reluzentemente nos ombros daqueles que não se cansaram de fazer o melhor naquilo que lhes fora concebido, ordenado e imputado.
6 - Valorize as ideias antagônicas
Infelizmente, muitos líderes não sabem reconhecer a importância que as diversidades de pensamentos têm para o sucesso de suas organizações, agindo ignorantemente diante daqueles que são ousados e diferenciados nas ponderações e reflexões externadas. Assim, aprenda a ser sempre liberal e versátil para ouvir pensamentos contraditórios, dando aos cooperadores a singular oportunidade de serem escutados e valorizados diante dessas numerosas preposições inversas.
Sem dúvida alguma, ao executar passivamente esse hábito simples e banal, todos os seus colaboradores se sentirão exclusivamente especiais e retribuirão plausivelmente através de atitudes sui generis e de comportamentos esparsos, fazendo o terreno se transformar em poço indizível de eficiência, competência e pura irreverência.
7 - Recompense seus colaboradores
Com toda certeza, a melhor maneira de motivar as pessoas a sua volta é dando a elas a real sensação de importância para os projetos em trânsito, de modo que as mesmas sintam e enxerguem o seu extraordinário valor diante das numerosas ramificações apresentadas.
Por isso, crie maneiras de fazer o funcionário progredir gradualmente e ascendentemente para que posteriormente você possa gratifica-lo – equitativamente -. Além do mais, aprenda a lição mais valiosa do planeta: sinceridade e honestidade são dois ingredientes supremos que permitem que o relacionamento seja uma via de mão dupla, entregando para líder e liderado a confiança, a credibilidade e a assertividade necessárias para enlaçar fortemente qualquer acordo e aquiescência.
8 - Amplie o quadro de cooperação
Faça com que os funcionários auxiliem uns aos outros para que instintivamente eles possam se complementar, gerando um espírito de núcleos acoplado a uma essência única e rudimentar. Em outras palavras, elabore uma aura positiva entre as pessoas para que elas possam receber ajuda (quando tiverem dificuldades) e prestar ajuda (quando tiverem facilidades), conjecturando fomentar uma cadeia de generosidade e passividade mútua entre tais entidades.
9 - Tenha um diferencial
Entregue para a sua equipe esporádicos presentes, criando uma gama variada de prazeres para seus cooperadores gozarem de momentos entusiasmantes e originais. Desgraçadamente, muitos “gestores” fazem coisas impossíveis para seus fornecedores, clientes e parceiros mercadológicos, agindo agressivamente em prol daqueles que trarão numerosos benefícios lucrativos no futuro, todavia não movem uma palha sequer para satisfazerem a alma daqueles que são o seu sustentáculo medular.
Não repita esse medonho e ultrajante equívoco: divida suas vantagens e jamais tenha medo de semear a caridade, porquanto sua colheita será duradoura e inacabável, fazendo seus frutos serem saborosamente abençoados e infinitamente multiplicados.
10 - Destrua as toxinas interpessoais
Certamente, é fundamental saber gerenciar os conflitos organizacionais para que seus colaboradores se sintam perfeitamente seguros e protegidos, evitando possíveis retaliações executadas por seres apequenados e idiotados que existem apenas para atrasar a evolução humana e as suas notáveis subdivisões.
Lamentavelmente, muitos chefes permitem que “panelinhas”, “regrinhas informais” e “costumes invisíveis” se perpetuem gloriosamente em seus ciclos, negligenciando o excelso poder que os urubus têm de espalhar veementemente e agressivamente suas defecações por todo o painel empresarial, borrando a ética e a moral com uma montanha infindável de enojados e esparrados excrementos.
Deste modo, cabe a você dar esperança e expectação para os seus liderados, algemando os assassinos do respeito e os homicidas da reverência para que a sua instituição possa ser uma oca de profissionais honrosos, virtuosos, comprometidos e abnegados, capazes de metamorfosear o lugar e gerar um espírito fauno para que todos se sintam plenamente realizados e agraciados.
11 - Seja tolerante aos erros
Quando você esquece as presepadas e equívocos - normais em qualquer ambiente de trabalho – de seus colaboradores, abrindo o âmago do reino para as ideias criativas e para as circulações intrépidas, todas as nuvens obscuras começam a desaparecer, tornando o céu límpido e claro como a neve que brota no galáctico continente antártico.
À vista disso, desperte o interesse das pessoas (curiosidade), fomente a percepção delas (visão periférica e tubular) e estimule a autenticidade das mesmas (legitimidade), materializando gerar uma casta de seres preocupados em encontrar apenas respostas e soluções (e não arrependimentos e lamentações).
12 - Comemore os resultados
Conquistar vales e reinos inteiros, destronando exércitos rivais e erguendo a bandeira da honra e da justiça em terras desconhecidas é extraordinariamente belo e vigorosamente salutar, contudo se não houver vibração, júbilo e esbravamento a moral do vitoriosíssimo exército será do tamanho de um microscópio grão de mostarda.
Não fique apenas no campo dos resultados, saia para fora do arraial: procure as estrelas enfumaçadas, as barracas clarificadas e as paisagens afogueadas, rumando para os momentos sublimes de contentamento e aprazimento absoluto.
Para a minha tristeza, muitos subordinados atrofiam suas mentes e mumificam seus corações por estarem envoltos a sombra torrencial de um chefe soberano e discipulador que introjeta amplas insipiências em suas cabeças, se aproveitando da inocência e da introspecção das criaturas piamente desinformadas. Diferente largamente de líderes íntegros, que tatuam a esperança nas pupilas de seus aliados mais íntimos: dando a eles segurança, abrigo, instrução e afago, qualidades cada vez mais raras em meio a uma multidão de seres enraivecidos e desafeiçoados que existem apenas para satisfazerem suas perniciosas e venenosas concupiscências.”
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